Participação das famílias na elaboração de propostas escolares

A família é base importantíssima na constituição do ser humano. Costuma ser o primeiro grupo social no qual convivemos e nos acompanha por toda a vida. Mesmo quando perdemos o contato físico com familiares, eles permanecem vivos em nossa memória e, com eles, muito de nosso aprendizado.

É nesse núcleo que aprendemos a conviver com as diferenças uns dos outros, a respeitar a individualidade de cada um, a compartilharmos afetos e construirmos valores que serão o alicerce da nossa maneira de nos relacionarmos com o mundo. No convívio familiar, aprendemos a lidar com compromissos e conflitos. Na verdade, na melhor das hipóteses, assim costumamos conceber a família.

Nesse sentido, penso que tanto a família como as pessoas que atuam como tutores de uma criança, adolescente ou jovem devem ser convidadas e incentivadas pelas instituições escolares a participarem da elaboração de propostas escolares de responsabilidade social coletiva.

Isso porque as propostas escolares não se resumem a repetição, memorização e fixação, sem nenhuma consideração aos aspectos subjetivos de cada aprendiz. Penso que a escola também deve ser um lugar de acolhimento às crianças e adolescentes em suas demandas sociais. Há crianças que só têm acesso à comida quando estão na escola, por exemplo, e essa não é uma realidade da minoria dos estudantes de nosso país.

Portanto, a importância da participação das famílias na elaboração de propostas escolares não se limita apenas a pensarem acerca do processo de ensino de seus próprios filhos, mas também de compreenderem que a escola é o lugar de toda diversidade de estudantes, com realidades socioeconômicas distintas, com múltiplas possibilidades e impossibilidades de acesso à educação.

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Participação da família na escola

A importância da participação das famílias se dá, principalmente, para que saiam de sua zona de conforto e tenham contato com outras realidades, para o desenvolvimento da empatia e da aceitação da diferença como valor humano.

Se a escola não proporcionar esse convívio, quem favorecerá o acolhimento tão necessário à transformação de nossa sociedade em um lugar melhor para todas as pessoas viverem?

Nessa perspectiva, a participação dos familiares e responsáveis na elaboração de propostas escolares é uma rica oportunidade de compartilhamento de vivências, de compreensão sobre limitações e dificuldades, de entendimento que as pessoas são diferentes e, por isso, têm inteligências, capacidades, potencialidades, dificuldades e demandas diferentes. Logo, é preciso compreender que nunca dará certo um único método de ensino, uma mesma forma de avaliação rígida e inflexível, uma mesma maneira de tratar a todos.

Não há como fazermos uma sociedade diferente se não compreendermos suas mazelas e, para isso, é preciso o envolvimento das famílias de maneira empática, inclusiva e democrática, para que a comunidade escolar pense em conjunto os diferentes e possíveis modos de acolhimento e educação para todos os aprendizes, sem desconsiderar a realidade de cada um, cultivando a amorosidade para que a educação esteja ao alcance dos que têm apoio familiar e também para aqueles que não têm esse privilégio.

Paulo Freire disse: “Ninguém luta contra as forças que não compreende, cuja importância não mede, cujas formas e contornos não discerne” (1979, p. 22). A escola e a família devem aprender a trilhar de forma unida esse caminho complexo que é a constituição de propostas educacionais inclusivas para todo e qualquer aprendiz. Devem, juntas, aprender a discernir quais são as amarras que, de fato, impedem ou atrapalham o acontecimento de uma educação de qualidade para todas as crianças, adolescentes e jovens da educação básica brasileira, tanto na rede pública quanto na rede privada.

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Família mais atuante na escola

Em uma mesma escola, encontramos famílias relutantes em se envolverem com a educação de seus filhos, assim como também encontramos profissionais fechados para acolherem a educação na perspectiva inclusiva.

O esgotamento do cotidiano e a falta de consciência de que a educação é responsabilidade da família e do Estado são as principais causas para que familiares e profissionais da educação deixem de se responsabilizar pela educação acolhedora dos aprendizes. Sem amor e respeito por esse ser humano, é impossível que alguém chame para si a responsabilidade de educar com afeto e com responsabilidade social.

Só o amor não basta. Muitas famílias amam seus filhos e pagam as melhores escolas para eles, mas não se envolvem com consciência em sua preparação para a vida. Falta essa participação autêntica, que move mães e pais a dedicarem tempo à educação cidadã da filha, do filho.

Porque “criar”, sustentar um filho, é menos complexo que o educar para ser autônomo, emancipado, ser “gente boa”, não ser valentão ou indiferente com seus colegas, com as outras pessoas do mundo.

E só o respeito também não é suficiente. Temos familiares e professores que respeitam a criança, o adolescente, o jovem, mas não têm o amor necessário para apoiá-lo quando ele realmente precisa.

É preciso algo mais para não ceder ao cansaço e ao conformismo e, assim, avançar em propostas e ações que favoreçam o acolhimento e a educação de todos, sem distinção.

Nesse prisma, buscar conhecer, conversar, trocar ideias com pessoas que tenham o mesmo propósito de uma educação mais humanizada para seus filhos, como também para aqueles que não são seus filhos, é a chave para romper com as inércias e relutâncias de quem se faz barreira para uma educação inclusiva.

Famílias e escolas durante a pandemia

Não acredito que tenha havido uma real proximidade entre escolas e famílias durante o período de pandemia e ensino remoto. A tela dos computadores e dos celulares causa uma falsa impressão de proximidade e distanciamento. No menor desconforto, desligar a câmera e o microfone é um reflexo imediatista.

Apesar do esforço e dedicação de muitos professores aprenderem a planejar e ministrar suas aulas remotamente, e de inúmeras famílias se voltarem desesperadas para as escolas em busca de alguma forma de seus filhos interagirem e terem acesso à educação para não perderem o ano letivo, ainda assim, as telas são um aparato de considerável bloqueio social.

O fato de haver um botãozinho que inicie e encerre a videoconferência cria uma situação e condição limitada de interação social. Tudo se acaba de imediato quando aquele botão é clicado.

A ausência daquele tempo que antecede o início da aula presencial, o intervalo entre as aulas e o término das aulas, onde os aprendizes brincam, brigam e conversam, interfere na habilidade interacional, na capacidade de produzir e manter diálogos, de conviver com as diferenças de cada um, de tolerar os humores, de interpretar as expressões faciais, de querer ficar mais um pouco junto com os colegas.

Semelhantemente, as famílias também se encontravam, esbarravam entre si e com os professores nesses curtos espaços de tempo do início e do final das aulas. Isso nos permitia uma aproximação um pouco mais elaborada, uma necessidade de cumprimentar os outros, de olhar nos olhos, mesmo que por poucos minutos, de ficar mais um pouco esperando e conversando enquanto os filhos teimavam em brincar mais um pouquinho antes de voltar para casa.

Creio que o isolamento, em decorrência da pandemia, nos deixou ainda mais silenciosos, mais reservados para começarmos e mantermos relacionamentos sociais concretos.

As redes sociais, principalmente WhatsApp e semelhantes, não param de tocar sininhos de notificações, de recados, de demandas exaustivas. Mas quantas vezes o telefone toca para uma conversa mais próxima? Quando o telefone toca em tempo real para ouvir as alegrias e os lamentos uns dos outros com empatia e acolhimento? Nunca tivemos tanto tempo e nunca estivemos tão sem tempo para nos relacionarmos com profundidade com as outras pessoas.

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Creio que seja necessário observarmos com atenção quais são os reais impactos desse tempo de isolamento e distanciamento social na constituição de nós mesmos e de nossa sociedade. Após cuidadosa análise, pensarmos em como conduziremos a educação dos aprendizes e as nossas próprias relações sociais daqui para frente.

De qualquer maneira, a escuta sensível e o diálogo aberto e respeitoso são importantes cernes para uma educação e relação saudável entre todos nós. Ouvir ao outro, cultivar a empatia e a reciprocidade de atenção são ações importantes para manter os seres humanos próximos uns dos outros.

Eliminação de barreiras para a educação inclusiva

A diferença é própria da espécie humana. Somos todos, igualmente, diferentes! Se as pessoas são diferentes, elas têm capacidades, inteligências, limitações diferentes, elas aprendem, percebem o mundo ao redor e agem de maneiras diferentes.

Enquanto houver o culto aos estereótipos, intolerâncias às diferentes formas de ser e estar no mundo, com o mundo e com as outras pessoas sendo diferente, teremos muitas barreiras a serem quebradas.

O preconceito e a discriminação por raça, cor, etnia, sexo, gênero, sexualidade, religião, deficiência, xenofobia, singularidades diversas, são barreiras terríveis e desumanizadoras.

Para a eliminação desses entraves, é preciso educar meninas e meninos para que sejam mulheres e homens que não perpetuem dispositivos de exclusão como o preconceito e a discriminação de quem quer que seja, pelo motivo que for.

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O mundo precisa de pessoas humanizadas, que entendam que todos têm limitações e potenciais, que todas as pessoas têm sentimentos e que todos, sem distinção, têm direito à educação, que é a chave do conhecimento para novas oportunidades de vida e trabalho em sociedade.

Uma pessoa sem acesso à educação e sem condições de chegar aos níveis mais elevados de ensino, dificilmente terá espaço para ter um trabalho com salário decente, o que impactará em sua qualidade de vida.

Não estamos sozinhos! Vivemos em sociedade. O que desejamos de melhor para nossos filhos deve ser a régua daquilo que podemos fazer como famílias para uma sociedade cada vez mais inclusiva, mais acolhedora e menos indiferente quanto às questões sociais daqueles que não fazem parte de nosso grupo de convívio.

A escola é constituída por uma comunidade. Todos nós somos responsáveis pelas decisões a serem tomadas em prol de uma educação inclusiva. O contrário disso é tomar parte da manutenção da maquinária excludente à qual tanto criticamos.

Cada um de nós tem a escolha de se mover para ser um ponto de conexão das redes locais, regionais, nacionais e internacionais de inclusão. Cada um de nós tem a escolha de ser um obstáculo ou uma trinca entre as possíveis conexões pró-inclusão. Cabe a cada um fazer sua escolha, compreendendo que sua decisão é seu legado às gerações futuras.

Rede de inclusão e o papel de cada indivíduo nela

Construir uma rede de inclusão é o caminho mais favorável para que as diferentes vozes ocupem espaços nas instituições educacionais e tomem posse do direito e do dever de participarem da elaboração de propostas escolares na perspectiva da educação que não é excludente.

As redes de inclusão se constituem de pessoas atuantes em diferentes espaços sociais e que também são mães, pais, responsáveis e professores, que decidem agir coletivamente em prol de uma educação cada vez mais inclusiva.

A união dessas pessoas possibilita o fortalecimento dos espaços de acolhimento, de construção de saberes e ações inclusivas como modos de apoio aos aprendizes e seus familiares e, também, à própria escola.

Sozinho é difícil vencer os mecanismos de exclusão postos na sociedade. Mas, na coletividade, é possível vencer e transformar, tecer uma outra educação tão necessária a esta e às futuras gerações.

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Referência

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.


Sílvia Ester Orrú é doutora em educação, professora da Universidade de Brasília, colaboradora na Universidade Federal de Alfenas, Campus Poços de Caldas e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Aprendizagem e Inclusão (LEPAI).

182 Comentários

  • O desafio é muito grande quando falamos em educação inclusiva, precisa-se de muito mais do que um professor Especialista em Educação Especial, precisa-se do engajamento de todos os profissionais envolvidos com o aluno incluído, inclusive no planejamento dos PDIs.(Plano de Desenvolvimento Individual)

    1. A participação dos familiares e responsáveis na elaboração de propostas escolares é uma rica oportunidade de compartilhamento de vivências, de compreensão sobre limitações e dificuldades, de entendimento que as pessoas são diferentes e, por isso, têm inteligências, capacidades, potencialidades.

      1. Quando se tem a parceria das famílias no processo do ensino e aprendizagem, percebe-se que os resultados esperados são alcançados com mais facilidade, principalmente se tratando de educação inclusiva, os responsáveis possuem informações importantes sobre a rotina e comportamento do aluno, quando compartilhado com a escola, possibilita o fortalecimento dos espaços de acolhimento, de construção de saberes .

      2. A importância da família é fundamental para que haja uma conexão com a escola no processo de ensino aprendizagem efetivo.

      3. Penso que sem a participação ativa da família na escola dificilmente conseguimos avançar no processo de ensino e aprendizagem.

    2. A participação da família é essencial para que a educação seja efetiva é um processo a ser trabalhado,pois ainda as famílias não se inseriam totalmente no processo educativo de seus filhos,por isso a dificuldade dos educadores para que se tenha uma educação que inclua a todos com equidade.

    3. E que as especialistas fiquem em uma escola apenas e não fazendo atendimentos em várias como acontece na nossa rede e que sejam dispostas a ajudar nas situações cotidianas para alunos que ás vezes não possuem laudo.

    4. É necessário a da participação das famílias na vida escolar dos filhos. A família precisa acompanhar cada passo do filho, seu rendimento, assiduidade, comprometimento, interesse efetivo. A família também precisa participar e colaborar com tudo que diz respeito a escola.

    5. Trazer a família para a escola é muito importante,tanto para a escola e alunos,pois se acontece um crescimento de ambos.Proporcionar a inclusão e a troca de ideias e informações ,fazem que as diferenças se neutralizem,oportunizando novos olhares e na mesma direção.

    6. Para haver educação inclusiva faz-se necessário a formação continuada dos profissionais da educação, pois o que percebo são ações estratégicas de mantenência dos alunos na escola de qualquer maneira.

    7. Concordo plenamente, trazer os pais para ¨”dentro da escola” é desafiador porque infelizmente esses, em geral, são chamados apenas para notas baixas e reclamações dos filhos. Urge miudarmos essa visão.

  • Na perspectiva da aprendizagem, uma sala de aula inclusiva é aquela percebe as diferentes potencialidades de cada estudante e promove o desenvolvimento de habilidades. A aprendizagem inclusiva está em perceber os diferentes contextos sociais e a partir disso palnejar e agir.

  • Precisamos muito da participação das famílias na vida escolar dos filhos. Não basta mandar o filho para a escola, a família precisa acompanhar cada passo do filho, seu rendimento, assiduidade, comprometimento, interesse efetivo. A família também precisa participar e colaborar com tudo que diz respeito a escola.

    1. A escola cada vez mais deve proporcionar formas de incluir a comunidade escolar, buscando aproximar as famílias da escola e da vida escolar dos filhos. Pois nos dias de hoje cada vez mais as crianças são encaminhadas para escola sem qualquer acompanhamento por parte da família, muitas vezes omissa, sem comprometimento gerando desinteresse e valorização do aluno.

    2. Escola cumprindo.papel assistencialista! É cômodo pras famílias.
      Deve haver um.papel.mais participativo por parte das famílias.

  • Fazem 16 anos que atuo no magistério Estadual em Caxias do Sul e posso afirmar que a participação das famílias fazem toda a diferença no desenvolvimento do estudante. Infelizmente sabemos que não é a realidade de todos, mas fica evidente a sua importância.

    1. Realmente a realidade que vivemos da participação ativa das famílias é muito pequena, perto da demanda de alunos com laudos e com necessidades diferenciadas de aprendizagem.

  • EM SE TRATANDO DE PROCESSO DE APRENDIZAGEM TODOS OS EIXOS QUE PERMEIAM O SUJEITO SÃO IMPORTANTES E A SINTONIA E COMUNICAÇÃO ENTRE ELES É FUNDAMENTAL .

  • A inclusão somente ocorrerá de forma adequada quando a escola construir espaços de escuta e acolhimento, de forma que possam criar momentos de reflexão e de uma ação construtiva no desenvolvimento integral do aluno, familia e escola.

    1. Boa tarde colega Edgar Quadros! Prazer em te ver por aqui fazendo o curso para Gestores! Conhecço tura trajetória como gestor e sei que nas tuas gestões tanto as famílias como alunos sempre fizeram parte efetivamente da escola. Como você, eu também acredito numa escola mais respeitada, inclusiva tanto culturalmente como pedagogicamente quando escutamos a comunidade escolar e a colocamos para ajudar a formar a escola que queremos… Abraço!

  • A participação da família na escola é de fundamental importância. Precisamos oferecer espaços de acolhimento e escuta, saber da realidade de nossos alunos, buscar juntos a solução de problemas. As famílias devem ver a escola como um espaço de crescimento de seus filhos . Com certeza que, havendo esta sintonia entre família x escola, quem sairá ganhando são nossos educandos.

  • Precisamos muito da participação das famílias na vida escolar dos filhos. Não basta mandar o filho para a escola, a família precisa acompanhar cada passo do filho, seu rendimento, assiduidade, comprometimento, interesse efetivo. A família também precisa participar e colaborar com tudo que diz respeito a escola.

  • Concordo com a inclusão, mas as escolas públicas deveriam ter apoio do governo, como salas próprias com todos acessórios específicos, pessoal especializado, auxiliares de turma para ajudar o professor em sala de aula, para que o aluno possa ser acolhido, desenvolvendo habilidades e a parte cognitiva e assim, fazendo parte da sociedade em geral.

    1. Concordo plenamente com você Santiago já que a realidade inclusiva passa também pelo atendimento de qualidade, diferenciado, individualizado feito por profissionais capacitados para dar conta dessa realidade de forma eficaz, como previsto na LDB. Infelizmente no dia a dia da sala de aula não temos esse aporte.

  • Falar sobre inclusão é assunto pertinente, e não cabe somente a alunos com necessidades especiais. Todos, ou seja, cada aluno é especial, aprende de uma forma, quanto mais aqueles que visivelmente apresentam uma necessidade. Nós, enquanto escola, temos que nos preparar, estudar e acima de tudo acolher com muito amor, respeitando as diferenças, a fim de que os alunos atinjam o seu objetivo: a aprendizagem. E com isso possam viver em sociedade.

  • A educação inclusiva prevê a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, fisícas, sensoriais e de gênero dos seres humanos.

  • A família é uma das instituições responsáveis pelo processo de socialização das crianças, pois tem em suas mãos o papel de instruir e educar através de valores, ainda que seja um conhecimento dito comum, mas ainda é considerada a base na formação do ser humano.

  • A participação da família é fundamental para o bom desempenho dos alunos na escola, mas sabemos que isso nem sempre é possível.

  • Falar em inclusão é falar em oportunidades, possibilidades, estratégias e recursos diferenciados para atender as necessidades e peculiaridades de cada estudante. Além disso é necessário o engajamento de todos para que o estudante tenha sucesso e possa desenvolver suas habilidades

    1. A família é base importantíssima na constituição do ser humano, mas a escola complemente essa formação. Por isso, é de fundamental importância que família e escola andem juntas, num constante processo de ajuda mútua e aprendizados, pensando sempre no melhor para os estudantes.

  • Para que a inclusão seja efetiva, é necessário que as escolas adaptem suas práticas pedagógicas, oferecendo formação contínua para os professores, recursos pedagógicos adequados e tempo para um planejamento colaborativo.
    É necessário entender que sem o apoio das mantenedoras, enviando profissionais omo psicólogos, terapeutas e fono para as escolas, não há como fazer milagre.
    Os alunos de inclusão necessitam de apoio multidisciplinar dentro da escola.
    Vivemos novos tempos, muitas demandas de matrícula de alunos com necessidades especias, é apenas dizer que não se tem esses profissionais no quadro, já não é uma resposta aceitável.
    Na rede publica, deveria haver uma conexão direta entre as unidades de saúde e a escola.
    Por exemplo, que uma vez por semana o psicólogo da UBS atendesse na escola, e assim por diante.

  • Conteúdo maravilhoso! Todo gestor precisa estar constantemente estudando e buscando se aperfeiçoar para desempenhar suas funções da melhor maneira possível.

  • Incluir não é apenas aceitar no convívio escolar regular pessoas com algum tipo de deficiência, vai além, necessita de recursos humanos e profissionais capacitados para tal.

  • Fica muito difícil para a gestão escolar obter êxito no processo de ensino-aprendizagem, educação para a diversidade, inclusão, acolhimento sem a efetiva participação da família!

  • Em uma escola inclusiva a condição de igualdade ocorre no momento em que as diferenças e a diversidade são reconhecidas e respeitadas.

  • A escola promove a formação humana a partir de uma base que vem da família, logo a parceria escola/família é essencial para o sucesso da construção do conhecimento e desenvolvimento integral do estudante, e quando se trata de inclusão as escolas vêm numa crescente que para além da estrutura e formação específica continuada necessita da aproximação com as famílias para avançar na efetivação da inclusão.

  • A importância da participação das famílias se dá, principalmente, para que saiam de sua zona de conforto e tenham contato com outras realidades, para o desenvolvimento da empatia e da aceitação da diferença como valor humano.

  • Um dos grandes desafios que temos é como despertar nos pais a participação na escola, principalmente os pais dos alunos de Ensino Médio. Desafio este que se torna cada vez mais complicado nos tempos atuais com o cotidiano muito acelerado e a falta de tempo.

  • A participação dos familiares e responsáveis na elaboração de propostas escolares é uma rica oportunidade de compartilhamento de vivências, de compreensão sobre limitações e dificuldades, de entendimento que as pessoas são diferentes e, por isso, têm inteligências, capacidades, potencialidades.

  • Precisamos no ambiente escolar de pessoas especializadas que juntamente com as famílias orientem os educadores de como proceder com cada criança que necessita de um outro olhar

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares inclusivas é fator de grande relevância na construção de saberes e mecanismos que acolham e propiciem a todos acesso ao conhecimento e crescimento, respeitando seus limites e seus desenvolvimentos.

  • Apesar dos avanços, ainda precisamos melhorar em muito em busca de mais equidade e solidariedade na educação escolar.

  • A escola deve estar em constante contato co as famílias, deve ser um espaço de trocas de ideias (escola x família) e estar em constante construção de meios que possibilitem o sucesso escolar dos educandos.

  • A parceria escola e família,sendo bem consolidada é o fator importantíssimo para o bom desenvolvimento do trabalho do gestor e sua equipe.

  • A educação inclusiva é muito importante para todos porem não podemos deixar a educação inclusiva se tornar educação exclusiva e se tornar dicotômica!

  • Faltam muitos profissionais para atender às demandas no que se diz respeito a inclusão. Em contrapartida a participação da família é fator essencial para o processo (inclusão).

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares é um componente importantíssimo na construção de uma educação que atenda de forma mais eficaz às necessidades dos alunos e reflita a realidade da comunidade, ela vai além da presença dos pais ou responsáveis em reuniões esporádicas; trata-se de integrá-los como parceiros ativos no desenvolvimento do projeto pedagógico e na definição das diretrizes da escola.

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares é fundamental para fortalecer a gestão democrática e garantir que as necessidades da comunidade escolar sejam atendidas

  • Família e escola devem caminhar lado a lado, tendo como objetivo o bem estar e o aprendizado do aluno. Na escola inclusiva o aluno é visto em sua singularidade e respeitado como um todo, tendo assegurado o seu direito a inclusão na sociedade e na construção de seu aprendizado.

  • A participação da família é essencial para que a educação aconteça, a parceria da escola e família faz toda a diferença na aprendizagem do educando. s

  • A escola cada vez mais deve proporcionar formas de incluir a comunidade escolar, buscando aproximar as famílias da escola e da vida escolar dos filhos. Pois nos dias de hoje cada vez mais as crianças são encaminhadas para escola sem qualquer acompanhamento por parte da família, muitas vezes omissa, sem comprometimento gerando desinteresse e valorização do aluno.

  • A escola será cada vez mais importante na vida das famílias e na construção da sociedade. Criando cidadãos críticos e construtivos.

  • A participação e a presença da família na escola é de suma importância, pois é necessário o acompanhamento da famíla na vida escolar do aluno, participando, compartilhando na construção dos saberes e no processo de ensino aprendizagem dos alunos.

  • Acredito que sempre foi importante a participação das famílias nos processos formativos das escolas. Devido a todas as mudanças que o mundo vem passando, torna-se cada vez mais necessários, visto que o isolamento acentuou o nosso distanciamento e no fez perceber de forma mais clara a necessidade de desenvolvermos as habilidade e competências previstas na BNCC. O sucesso da educação sempre contou com o apoio da comunidade escolar como um todo, todas as escolas e instituições de sucesso só o obtiveram devido ao engajamento das famílias e demais colaboradores educacionais.

  • Embora tenhamos avançado, ainda há muito a ser feito para promover mais equidade e solidariedade na educação escolar.

  • A família é a base da sociedade, como a escola presta um serviço para a sociedade somos dependentes da família no processo de ensino-aprendizagem. Porém a família muitas vezes está desestruturada o que acaba refletindo no trabalho desenvolvido pela escola.

  • Família e escola representam parceria, empatia, colaboração, participação, pensar coletivamente e caminhar juntos em direção ao alcance dos objetivos e de uma educação inclusiva e de qualidade.

  • A parceria da família com escola contribui para melhorar o desempenho do aluno, à medida que, juntas podem verificar qual a melhor solução para resolver inúmeras situações.

  • A participação da família é fundamental para o bom desempenho dos alunos na escola, mas sabemos que isso nem sempre é possível.

  • A inclusão vai muito além da permanência do aluno na escola, deve assegurar um ambiente de respeito, de socialização e aprendizado.

  • É de suma importância a presença e participação da família do estudante na escola. Assim o trabalho em conjunto trará resultados significativos.

  • A escola é o local de aprendizado e convivência,portanto é necessário a presença das famílias no processo de planejamento,pois é a base da constituição do ser humano. Não se faz educação de forma isolada ,o gestor deve intermediar esse processo, para que todos possar participar ativamente no desenvolvimento intelectual e social do indivíduo,obtendo resultados significativos no âmbito escolar ,democraticamente.

  • Para termos uma educação de qualidade, a inclusão é um marco muito importante. Aceitar a individualidade de cada aluno.

  • A diversidade quanto maior, mais enriquece o ambiente escolar. Compreender esta complexidade e extrair dela o seu melhor extrato, é sinônimo de crescimento e evolução.

  • Quando a família e a escola andam juntas, é possível haver dialogo, propostas inclusivas e assim a inclusão se torna real, caso contrário a inclusão é apenas um discurso.

  • Família mais próxima e comprometida com a aprendizagem do estudante só amplia o resultado de sucesso, a parceria de paz, comprometimento, empatia e trabalho mútuo torna a escola um lugar de sucesso;

  • A participação da família é fundamental para o sucesso e pleno desenvolvimento discente. Quanto mais estreita for essa relação melhores serão os resultados. De todas os exemplos já vivenciados dentro da escola, aqueles que tem esse acompanhamento dificilmente não renderão bons frutos

  • Estamos apenas adentrando nesse universo da inclusão, é um longo caminho e as escolas estarão nesse desafio que precisa de conhecimento e empatia, não podemos nos eximir, não será fácil, mas uma escola comprometida sempre será um local de acolhimento onde a educação ocorre não para uma parcela da sociedade e sim para todos que a acessarem.

  • Família pode e deve participar ativamente na escola.
    Somente com essa parceria poderemos sanar juntos possíveis problemas que surgem na vida escolar de nossos educandos.

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares é fundamental, pois fortalece a parceria entre escola e comunidade, garantindo que as necessidades e expectativas dos alunos sejam atendidas. Essa colaboração promove um ambiente mais inclusivo e receptivo, além de fomentar o senso de responsabilidade compartilhada. Quando as famílias se envolvem, elas podem trazer perspectivas valiosas que ajudam a aprimorar a qualidade educacional e a eficácia das propostas, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes.

  • Todos sabemos a importância da família no processo de ensino-aprendizagem. Escola de sucesso conta com uma Comunidade Escolar participativa, professores atuantes e uma Gestão que proporcione todos serem protagonistas nas aprendizagens. Ninguém faz escola sozinho.

  • O tema compreende complexidade. Há uma caminhada, mas muito ainda precisa ser trabalhado. Percebe-se cada vez mais que as famílias necessitam de suporte, de apoio das redes e as escolas, carecem de profissionais habilitados para atender a tantas demandas que surgem.

  • A participação da família na escola é fundamental para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno,pois quando os país participam da vida escolar do aluno este se sente valorizado e a sua educação acaba fazendo sentido para ele.

  • A sintonia entre família e escola possibilita que o desenvolvimento da criança e o processo de aprendizagem sejam ampliados. Dessa forma, o aluno tem a oportunidade de vivenciar experiências educativas na escola e no convívio familiar.

  • A participação das famílias é fundamental para o desenvolvimento do aluno, é na família que se cria o sentimento de pertencimento e se estabelece o início da socialização,do conhecimento .

  • A harmonia entre a escola e a família possibilitam o pleno desenvolvimento cognitivo da criança. Assim, o aluno pode vivenciar experiências educativas na escola e no âmbito familiar.

  • o Texto retrata a importância da parceria entre escola e família, aqui ela tem sido mais próxima das famílias com necessidades especiais. a importância da atuação das redes de apoio é incontestável, precisamos estar próximos, manter alinhamento das nossas ações para um crescimento dos nossos alunos.

  • Com certeza quando família e escola caminham juntas,quem ganha são os alunos ,quando há um um planejamento conjuntos da ações escolareso processo esnsino -aprendizagem de ambos fica mais leve e é mais eficaz.

  • Concordo pois a Educação Inclusiva é fundamental para que a escola torne-se um lugar onde o educando possa se sentir acolhido.

  • A escola é pensada para a família, portanto, a participação da família é fundamental na tomada de decosões da escola. Todo o processo, projetos, propostas, tomada de decisões e as respectivas ações devem estar voltadas aos interesses da comunidade escolar.

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares é essencial para garantir uma educação mais inclusiva, eficaz e que atenda às necessidades reais dos alunos. Quando as famílias são envolvidas ativamente no processo educativo, contribuem com diferentes perspectivas, conhecimentos e experiências, promovendo um ambiente de colaboração entre a escola e a comunidade.

    Essa participação pode ocorrer de diversas formas, como em reuniões pedagógicas, conselhos escolares, oficinas e até na criação de atividades que reforcem a aprendizagem em casa. Ao estabelecer esse vínculo, a escola demonstra que valoriza a contribuição dos pais e responsáveis, criando um sentido de pertencimento e corresponsabilidade no processo de ensino-aprendizagem.

    Além disso, o envolvimento das famílias na elaboração de propostas escolares ajuda a alinhar expectativas e metas entre todos os envolvidos, permitindo que a educação seja contextualizada às realidades sociais e culturais dos alunos. Isso favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas que consideram as particularidades de cada criança, promovendo um aprendizado mais significativo e integrado.

    Por fim, a participação familiar fortalece a confiança entre escola e família, estimula o interesse dos alunos pelo ambiente escolar e contribui para a formação de uma rede de apoio mais ampla, que impacta positivamente o desempenho acadêmico e o desenvolvimento integral das crianças.

  • A participação das famílias na elaboração de propostas escolares é essencial para garantir uma educação mais inclusiva, eficaz e que atenda às necessidades reais dos alunos. Quando as famílias são envolvidas ativamente no processo educativo, contribuem com diferentes perspectivas, conhecimentos e experiências, promovendo um ambiente de colaboração entre a escola e a comunidade.

    Essa participação pode ocorrer de diversas formas, como em reuniões pedagógicas, conselhos escolares, oficinas e até na criação de atividades que reforcem a aprendizagem em casa. Ao estabelecer esse vínculo, a escola demonstra que valoriza a contribuição dos pais e responsáveis, criando um sentido de pertencimento e corresponsabilidade no processo de ensino-aprendizagem.

    Por fim, a participação familiar fortalece a confiança entre escola e família, estimula o interesse dos alunos pelo ambiente escolar e contribui para a formação de uma rede de apoio mais ampla, que impacta positivamente o desempenho acadêmico e o desenvolvimento integral das crianças.

  • a escola deve criar sistematicamente oportunidades para que as famílias de forma efetiva participem de aprendizado dos alunos e dos processos de apoio as gestões da escola

  • Penso que não adianta nada a Escola estar preparada, com recursos humanos e materiais se a família não for participativa. Tudo vai funcionar positivamente quando Escola e Família trabalharem em sintonia.

  • Penso que Escola e Família devem estar amplamente empenhadas para garantir a permanência e o aprendizado do estudante. A inclusão só ocorrerá quando ambas estiverem seguindo a mesma sintonia.

  • O engajamento da família com a escola e vice-versa é fundamental para auxiliar no processo da educação inclusiva. Só assim os resultados poderão ser positivos para o aluno.

  • A participação da família é muito importante na vida escolar do aluno. A parceria família e escola deve existir sempre e têm o seu maior bem em comum, o aluno.

  • A educação está em um tripé de atores: o estudante é uma pedra bruta, a ser lapidada; a família é a grande parceira para essa tarefa de “lapidação”, com os valores morais e éticos; enquanto os professores são os lapidadores.

  • Considerando que o aluno é “da escola” por um determinado tempo diário e é ” da família” muito mais tempo, não há como separar este eixo. Família e escola devem estar unidas, sempre.

  • A grande questão da educação inclusiva é que não temos em nossas Escolas profissionais capacitados para trabalhar com a inclusão escolar.
    Precisamos de professores capacitados e demais profissionais formando uma rede multidisciplinar para atender nosso aluno em sua integralidade

  • A grande questão da educação inclusiva é que não temos em nossas Escolas profissionais capacitados para trabalhar com a inclusão escolar.
    Precisamos de professores capacitados e demais profissionais formando uma rede multidisciplinar para atender nosso aluno em sua integralidade
    Precisamos saber como dar o suporte adequado as famílias e para isso precisamos de capacitação.

  • A Educação inclusiva é muito importante, contudo ainda não tem o suporte necessário para fluir de forma mais eficaz. Ainda há pouco investimento em capacitação profissional, em campanhas de combate ao preconceito pela sociedade, em investimento em infraestruturas que viabilizem o acesso e permanência dos estudantes com necessidades especiais na Escola, entre outros. Ainda há um longo (e polêmico) caminho até que as Escolas sejam realmente inclusivas.

  • Em relação a participação família e escola, usamos hoje a ferramenta do WhatsApp, criando grupos das turmas com os pais e ou responsáveis onde colocamos os recados e quando precisamos da participação deles na escola, e isso tem repercutindo positivamente, pois também quando eles precisam do auxilio da escola, a comunicação e bem precisa é um suporte que esta funcionado dos dois lados.

  • A família deve estar presente em todo o contexto escolar, só assim conseguiremos uma educação com êxito e qualidade.

  • A Educação Inclusiva precisa de profissionais capacitados e salas de atendimento AEE em todas as escolas. Além disso monitores que também sejam capacitados para acompanharem o desenvolvimento do estudante. Muito triste ficamos quando trocamos de professor mais de uma vez ao ano.

  • A participação da família é imprescindível pois são eles que conhecem melhor seus filhos e podem ajudar muito os professores e gestores das escolas. E sem eles não não teríamos escolas, por isso a importância da participação deles em reuniões, qualquer elaboração ou decisão da escola sobre qualquer coisa que dá o direito à eles de contribuírem nessas decisões.

  • Para uma gestão deve ser elaborado e que contempla o envolvimento e comprometimento de todos os participantes da escola, especialmente à família. Isso porque a diversidade de pontos de vista contribui para uma melhor análise das necessidades e prioridades da escola, incluindo também deve conter as intenções de manifestações no Projeto Político Pedagógico elaborado e atualizado, contemplando as necessidades e especificidades da escola, sempre de maneira colaborativa para que todos possam identificar problemas, propor soluções, compartilhar experiências e apresentar propostas.

  • É fundamental a parceria da escola com as famílias para o bom desenvolvimento do aprendizado e do crescimento das nossas crianças. Um bom relacionamento das famílias com os professores deixa os alunos mais seguros e confiantes.

  • A importância da participação da família no contexto e na realidade escolar é muito importante, pois é através do histórico familiar e da vivência dos educandos que podemos identificar e atender suas necessidades e anseios, buscando alternativas pedagógicas e estruturais para o desenvolvimento integral dos mesmos.

  • Educar para a diversidade é uma exigência para uma gestão que se compromete com a equidade… sendo assim, a participação da comunidade escolar nos processos que envolvam planejamento e acompanhamento das ações é uma das prerrogativas para que estas ocorram com maior envolvimento e pertencimento. Em especial no que diz respeito às famílias, esta inserção participativa é fundamental para que todos se vejam como agentes do fazer da escola, indo alem do envolvimento com a aprendizagem de seus filhos e filhas, mas, entendo a escola e seus membros como um meio dinâmico e pujante.

  • A participação da família na escola e na vida escolar dos filhos é imprescindível. Hoje temos os grupos de whatsApp família/escola que facilita a comunicação com os pais, além das reuniões agendadas com antecedência.

  • Sem a união família e escola todo trabalho é inútil, porque o aluno é um ser que necessita do apoio da família para desenvolver-se no âmbito escolar e precisa da escola, muitas vezes, para melhorar seu convívio com a família (que muitas vezes o abandona)

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