Através da inclusão buscamos corresponder a necessidade de aprendizagem de alunos com deficiências, modificar a vivência de muitos alunos, permitindo ao aluno um maior participação nas aulas principalmente nas aulas que exigiam uma prática esportiva.
No inicio do ano, nossos alunos com deficiência ficavam sempre a margem das aulas, nem os professores nem os alunos acreditavam que uma participação era possível isso foi modificado e hoje a participação é muito maior. Como uma semente que brota ao seu tempo devagar o projeto inclusivo foi crescendo e contaminando todos os participantes.
É possível acreditar, é necessário. Assim, foram definidas estratégias de ensino sempre focando no potencial do aluno e nunca em sua deficiência, afinal, escola não é depósito de criança. Com uma maior participação de professores e alunos, as aulas foram sendo modificadas e um pedaço de tecido poderia ser um braço maior, uma toalha, uma cesta de basquete. Ainda é uma pequena semente lançada em uma escola pública de Brasília, mas como diriam os poetas… Se pudermos modificar uma estrela no mar, já atingimos nosso objetivo.
Participante do projeto Portas aberats para a inclusão – 2013