Pesquisador espanhol aponta benefícios e desafios para implementação do DUA

Em entrevista, Eladio Sebastián-Heredero explica como essa estratégia pode favorecer o planejamento docente para toda a turma e enfrentar, como ponto de partida, a defasagem na aprendizagem

Homem branco, de cabelos curtos e escuros está encostado em parede de vidro com os braços cruzados. Ele usa uma camisa branca com listras azuis e rosas. Sobre a imagem, foi feita intervenção artística para inserir elementos geométricos: bolinhas e círculo branco, linhas laranjas e quadrados amarelos esverdeados. Fim da descrição
“[O DUA] é uma nova maneira de apresentação dos conteúdos, das atividades e das avaliações, buscando favorecer a motivação dos estudantes para alcançar a todos”, diz Eladio. Crédito: foto de Gustavo Morita e arte de Duda Oliveira
Engajar os estudantes e conseguir que todos avancem em suas aprendizagens é sempre um desafio para qualquer professor. Para o educador e pesquisador espanhol Eladio Sebastián-Heredero, um caminho possível é a adoção do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), que prevê a utilização de estratégias diferentes para apresentar os conteúdos, motivar os alunos e permitir que eles expressem o que aprenderam.   

Desde o início, as pesquisas de Eladio versavam sobre organização escolar, currículo e escola inclusiva. Seu primeiro contato com o DUA se deu em 2012, quando assessorava a Secretaria de Educação de Alcalá, na Espanha. No entanto, seu interesse e seus estudos mais aprofundados se deram com a experiência na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), onde foi professor visitante de 2019 a 2022 e permanece como professor colaborador voluntário. Elas ocorreram muito em função da curiosidade de professores para acolher estudantes de perfil variado, principalmente aqueles com deficiência. 

Nascido na região de Zaragoza, no norte da Espanha, mas tendo vivido grande parte de sua trajetória profissional nas cidades de Guadalajara e Alcalá, ambas na Comunidade Autônoma de Castela-Mancha, Eladio aprofundou nas últimas décadas suas relações com o Brasil. Depois de fazer seu doutorado na Universidade de Alcalá, quando estudou as conexões entre a percepção dos professores quanto aos espaços escolares e o clima daí decorrente, Eladio esteve em várias universidades brasileiras. Entre elas, a Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde fez um pós-doutorado em educação inclusiva. Também foi um dos organizadores da publicação “Inclusão e Aprendizagem – Desafios para a Escola em Ibero-América”, coedição da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Universidade de Alcalá.  

Na entrevista a seguir, Eladio relata experiências com o DUA em curso e advoga a urgência de essa visão sobre o currículo ser encampada pela gestão de redes de ensino e escolas para que o trabalho colaborativo a potencialize.  

Leia mais 
+ O que é e como surgiu o DUA

O que o levou a se interessar pelo DUA? 

Quando ainda estava na Espanha, aproximadamente em 2012, o DUA começou a ganhar força por causa de um trabalho feito na Universidade Complutense de Madri. Naquele momento, eu trabalhava em outra universidade na mesma comunidade autônoma (o equivalente aos estados brasileiros). E os nossos contatos nos levaram a discutir nos grupos de estudo o DUA. A Secretaria de Educação da Comunidade de Castilla de la Mancha (Castela-Mancha), onde eu trabalhava como assessor da área de planejamento educacional, pediu que fizéssemos um estudo sobre a viabilidade de introduzir o DUA no trabalho docente e propor aos professores como organizar o currículo e trabalhar em sala de aula.  

O DUA pressupõe um tipo de diferenciação curricular que, por meio de suas diretrizes, possibilita diferentes modelos para realizar essa reorganização. Isso resultou em um estudo que foi meu primeiro contato com a proposta, entre 2012 e 2013. Naquele momento, chegamos à conclusão de que todo o sistema para atenção à diversidade era suficiente e não era preciso incorporar essa nova forma de trabalho. Passei a acompanhar [esse assunto] de longe. Quando voltei ao Brasil, em 2015, todo mundo começou a perguntar se eu já havia trabalhado com DUA, se conhecia o material. Em função dessas demandas, retomei o assunto e, com a minha entrada na UFMS, comecei a trabalhar mais profundamente com essa temática.  

E como isso se desenvolveu? 

Um dos primeiros trabalhos que a gente fez no grupo de estudos que ainda mantenho na UFMS foi a tradução para o português das diretrizes do DUA, que é um material de referência que pode ser utilizado por todos os educadores e está disponível em periódicos na internet (confira aqui). 

Foco no currículo 

No prefácio da tradução, Eladio indica a necessidade de direcionar o trabalho para os currículos, em coerência com a educação inclusiva. “No final dos anos 1980, mudamos nosso foco para o currículo e suas limitações e nos questionamos: como essas limitações incapacitam os estudantes? Essa mudança conduziu a uma simples, embora profunda, conclusão: o peso da adaptação deve recair em primeiro lugar sobre o currículo, e não sobre o estudante. Dado que a maioria dos currículos têm dificuldades em adaptar-se às diferenças individuais, temos de reconhecer que são estes, e não os estudantes, que têm deficiências. Portanto, devemos corrigir os currículos, e não os estudantes.” 

Em que nível da cadeia educacional a decisão sobre utilizar o DUA deve acontecer? Nos órgãos centrais, nas secretarias ou nas escolas? 

O processo se dá a partir de dois aspectos. O primeiro é a necessidade de entendimento das secretarias de educação de que essa forma de trabalhar, que visa o modelo de escola inclusiva do Brasil previsto na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (PNEEPEI), é uma iniciativa viável. Portanto, teria de haver essa decisão nas políticas educativas das redes públicas de incorporar essa maneira diferente de organizar os currículos nas escolas, que é onde se efetua o trabalho.  

Devemos partir do princípio de que o currículo brasileiro é aberto e flexível. Temos os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que nos falam o que deve ser comum a todos os estudantes brasileiros. Mas, além da BNCC, há muitas outras coisas que as secretarias propõem. Quando esse material chega às escolas é que se deve realizar o trabalho de reformulação, uma forma de planejamento diferenciado para atender a todos os estudantes. Não se trata de uma adaptação curricular, porque não visa a eliminação de objetivos ou conteúdos. É uma nova maneira de apresentação dos conteúdos, das atividades e das avaliações, buscando favorecer a motivação dos estudantes para alcançar a todos. 

Adaptação, flexibilização e diferenciação curricular são estratégias distintas? 

Primeiro, precisamos entender que o currículo brasileiro, assim como em outros países, é aberto e flexível. Em geral, o professor vai dizer que não, que sua turma precisa passar pelas provas bimestrais, que há um programa imposto pela secretaria, que há pressão das avaliações externas etc. Tudo isso é verdade. Só que não contradiz o fato de o currículo ser flexível. O professor faz o que ele quer com o material didático que recebe. Às vezes, insiste e leva mais tempo em uma atividade, em outros momentos não dá determinado conteúdo previsto no livro. De repente, em um determinado dia, uma criança traz uma discussão interessante, mas que não corresponde ao programa, e o educador aproveita para trabalhar aquele assunto. Isso [essa flexibilidade] faz parte do trabalho cotidiano do professor.

Dentro dessa abertura, como organizamos o currículo para atender a diversidade? Temos três conceitos na literatura. Nenhum deles é meu, mas foram assumidos ao longo do tempo, em consenso: adaptação/adequação, flexibilização e adequações. 

Há autores que falam adaptação; outros, em adequação. Não importa, é a mesma coisa. Isso se refere às mudanças nos elementos curriculares, como os objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e recursos para atender a um ou vários estudantes. Quando não há eliminação [dos elementos curriculares], nós a chamamos de adaptação de pequeno porte. Quando há eliminação, nós a chamamos de grande porte ou significativa. A adaptação é comumente utilizada para individualizar certas partes do currículo, como frequentemente ocorre no PEI (leia a reportagem sobre a diferença entre PEI e plano do AEE).  

Agora, o que significa a flexibilização? Que eu posso ajustar o momento que determinado conteúdo será trabalhado. Aquilo que seria [previsto] no primeiro bimestre, passo para o terceiro. Ou ainda antecipar para o segundo ano aquilo que estava previsto para o terceiro. Se é um grupo que tem uma defasagem, preciso respeitar esse processo. Não vou trazer um currículo que estaria, digamos, mais avançado em termos de seriação, porque eu preciso desenvolver outras coisas antes. É importante respeitar o próprio tempo dos estudantes. A flexibilização de práticas pedagógicas permite, por exemplo, modificar o currículo para os alunos com altas habilidades ou superdotação. 

Já a diferenciação curricular investe em alternativas para apresentar os conteúdos. Nela, não se pretende eliminar nada, o que se quer é apresentar os conteúdos de muitas formas. É o que o DUA propõe. O planejamento é feito para todas as aulas e não se modificam objetivos nem conteúdos.  

Quando pensamos em inclusão, o DUA é uma alternativa ao PEI? 

A adaptação curricular no plano educacional individualizado exige uma programação de ensino para cada estudante, o que é inviável quando pensamos em toda a turma. Agora, o DUA é uma estratégia de planejamento que, diferentemente da adaptação curricular, serve para uma sala inteira, para o ano todo e até para o ano seguinte, com pequenos ajustes. 

A diferenciação curricular traz uma maior variedade de métodos para se trabalhar com os estudantes. Podemos imaginar que isso torna a aula mais complexa para o docente. Há um número limite ideal de estudantes por sala?  

Com referência ao número de estudantes por sala, há muitos estudos em todo o mundo, e não são conclusivos. Logicamente, há um princípio que diz que um número menor de alunos ajuda mais na interação e, portanto, promove uma relação mais direta e próxima do professor com a turma. Então essa redução poderia ser significativa. Porém, um princípio fundamental do DUA é que ele serve para trabalhar com as condições que estão dadas. Por que ressalto isso? Por não podermos restringir e falar que só funciona com 20 estudantes por sala. Esse modelo de organização curricular serve com 20, com 30, 40 ou com cinco estudantes.  

E há escolas que já estão trabalhando com o DUA em todo o seu currículo?  

O DUA, por se tratar de um planejamento para todos os estudantes, serve para todos os anos, porque contempla toda a diversidade existente na sala. Só que, com isso, é preciso ter mais tempo para detalhar esse planejamento. Não conheço nenhuma escola que esteja trabalhando todos os conteúdos, do 1º ao 9º ano, com DUA. Nem no Brasil, na Espanha, nem em outras referências que tenho. Fui atrás de uma escola no Peru que supostamente fazia isso, mas não existe. Na Espanha, no ano escolar 2023/2024, se implementou no meu estado, Castilla de la Mancha, a obrigatoriedade de fazer o planejamento com DUA. A estratégia que eles estão utilizando lá é a mesma desenvolvida aqui no Brasil e em outros lugares: produzir sequências didáticas e planos de aula, de modo que esse material planejado possa servir [e ser aperfeiçoado] por alguns anos. Esse é um trabalho que se faz em equipe, sem dúvida. É um elemento fundamental. Eu planejo uma determinada sequência didática e a aplico. Vejo o que acontece, analiso. Posso preparar uma sequência por bimestre, uma com cada um dos diferentes componentes curriculares, o que significa que no primeiro ano já tenho quatro por componente. No próximo ano, trabalho outros quatro. E assim por diante, até que complete todo o meu planejamento. E, ao mesmo tempo, serve para fazer uma pesquisa/ação, presente nas escolas brasileiras e em outros lugares, para aprimorar esse trabalho. Isso servirá ao longo dos anos.  

Leia mais 
+ Como elaborar uma sequência didática baseada no DUA

Como a gestão escolar pode apoiar os docentes para o trabalho com a diferenciação curricular? 

Esta é uma pergunta básica para o entendimento do DUA. A gestão pode ajudá-los de muitas maneiras. A primeira é adotar o modelo da escola inclusiva e organizar o currículo considerando o DUA. A segunda é acreditar que o currículo é aberto e flexível. E por quê? Porque dentro da gestão escolar, por causa do sistema controlador brasileiro que não é o único no mundo , com avaliações diagnósticas periódicas, de pouco em pouco tempo, o professor acaba acreditando que esse currículo, que é dado pela secretaria de educação, tem de ser ensinado na íntegra, assim como vem prescrito. E isso é muito discutível, pois as avaliações diagnósticas deveriam ter a finalidade de saber como está o sistema educacional para introduzir medidas corretoras que o melhorem. Para isso servem as avaliações diagnósticas. Se servem para isso, a primeira coisa a fazer é garantir que os alunos aprendam.  

E como fazer com que os professores, que costumam ser resistentes a mudar seu modo de ensinar, acreditem na diferenciação curricular?  

Esse é um elemento que precisamos alterar. O professor tem medo de mudanças porque historicamente as políticas educacionais têm sido implementadas de cima para baixo, verticalmente, por imposição. Elas não são geradas dentro da instituição educativa. Portanto, a primeira coisa deveria ser criar nas instituições de ensino, nas coordenações e nos tempos de trabalho na escola, elementos para mostrar e levar à prática exemplos que materializem essa forma de diferenciação curricular, para que eles vejam [como é na prática]. Para isso, os coordenadores poderiam colocar planos de aula-piloto, para que os professores experimentassem e vissem que dá certo. Que tivessem esse acompanhamento e depois criassem esses tempos de colaboração entre os próprios docentes para discutir e elaborar esses materiais.  

Como você vê a formação continuada nas redes brasileiras? 

Precisamos investir mais na formação continuada em serviço dentro das escolas. Por que os coordenadores pedagógicos não fazem essas tarefas e depois experimentam junto com os professores em algumas sessões? E esse docente pode se tornar um multiplicador dentro da própria escola. Poderiam ser gerados sistemas de coordenação dentro das instituições, olhando para as questões de tempo e espaço de maneira diferente, tendo tempo para compartilhar essas experiências, pois cada escola é singular e capaz de criar seu próprio sistema. Tem uma teoria que diz que o fundamento da melhora educacional e da qualidade da educação são as instituições e organizações que aprendem.  

Você poderia citar experiências bem-sucedidas de implementação do DUA aqui no Brasil? 

Nós publicamos um livro em 2022, com uma segunda edição em 2023, que se chama “Desenho Universal para Aprendizagem: uma Abordagem Curricular Inclusiva” [organização de Eladio Sebastián-Heredero, Jacqueline Lidiane de Souza Prais e Célia Regina Vitaliano. Editora de Castro, disponível para venda aqui]. Essa obra traz alguns exemplos em uma revisão bibliográfica até 2021, com o que existia de mais desenvolvido até então. Hoje em dia há muitos mais. Até aquele momento existiam aproximadamente 75 trabalhos sobre DUA, dos quais em torno de 30 sobre aplicação em sala de aula. Esses 30 se referem a experiências em artes, geografia, física e matemática, entre outros. 

Como é a experiência do DUA no ensino de conceitos matemáticos? Muitas vezes eles envolvem raciocínio abstrato, o que pode ser um grande desafio, não? 

Sim, sempre quando se trata de matemática tem essa questão de como passar os conceitos. Mas é muito mais simples do que parece. Tradicionalmente, o ensino das matemáticas tem sido feito a partir do conceito abstrato matemático. Quando passamos isso para a coisa concreta, é muito mais fácil. Nesse livro sobre o qual acabei de falar, há uma sequência didática que uma colega e eu aplicamos em uma escola, e fizemos todo o acompanhamento de como desenvolver o trabalho. Nesse exemplo, o conceito matemático que levamos era o de gráficos e tabelas, a diferenciação e a elaboração das duas coisas. O que fizemos, de maneira muito simples, para as crianças do 3º ano do ensino fundamental: uma receita de gelatina de cinco sabores. As crianças fizeram as cinco receitas, em um trabalho que envolveu a parte interdisciplinar, com língua portuguesa estudando o gênero textual da receita; fizeram a parte das unidades de medida da água, de saber a temperatura em que a água ferve e medir a quantidade do pó de gelatina. Depois, eles experimentaram todas as gelatinas, e cada aluno escreveu o seu sabor preferido em um cartaz que estava na lousa e em uma folha de sulfite individual. Então eles criaram os gráficos e tabelas, tudo feito de forma lúdica e concreta, e o professor explicou o que era tabela e o que era gráfico. Há mais exemplos de como trabalhar outros conceitos matemáticos.  

O suporte tecnológico é essencial para o uso adequado do desenho universal? 

O DUA começou a ser trabalhado na passagem do século passado para este século, nos Estados Unidos, pelo Cast [Centre of Applied Special Technologies], o Centro de Assistência Tecnológica que desenvolveu esse modelo, sob a liderança dos professores Anne Meyer e David Rose. Inicialmente, eles fizeram uso apenas de dispositivos tecnológicos. Mas logo refletiram que, por se tratar de uma proposta de desenho universal, deveriam pensar em alternativas para ambientes nos quais não houvesse computador. A partir de então, colocaram toda a parte tecnológica como elemento complementar. O que isso quer dizer? Que o DUA pode perfeitamente ser desenvolvido sem a necessidade de qualquer recurso tecnológico.  

Porém, a tecnologia nos ajuda muito. Por exemplo, quando mostro um texto escrito como referência, posso trazê-lo em um tablet ou computador. Se eu apresento esse texto com uma letra maior, com um fundo branco e negro, ou o contrário, farei com que os estudantes possam vê-lo melhor ou prestem mais atenção. Isso apenas com duas coisas bem básicas. As diretrizes do DUA nos trazem, além de indicações não tecnológicas, indicações de recursos tecnológicos para favorecer ainda mais a possibilidade de inclusão de todos os estudantes, fazendo com que sejam atendidos por meio da diferenciação curricular.  

Os professores podem começar a utilizar o DUA independentemente da escola, como complemento do planejamento institucional?  

Os exemplos que existem no Brasil até agora são de professores que começaram a trabalhar de forma autônoma, por meio do planejamento de atividades com o DUA. Até agora o que temos é isso. Porém, o que deveríamos ter é o trabalho de organização curricular para a escola toda. A Secretaria de Educação Especial do Estado de São Paulo está incluindo na formação deste ano os módulos de DUA, para que os professores tenham mais acesso a exemplos e comecem a planejar atividades e trabalhar. Só a partir desse compartilhamento, desse trabalho colaborativo entre os professores, isso irá avançar, progredir e se incorporar ao cotidiano das nossas escolas.  

E os programas universitários, quais deles trabalham com o DUA na formação docente? 

Existem quatro ou cinco universidades, a maioria federais, que trabalham com o DUA nos programas de pós-graduação. As universidades Federal Fluminense, Federal de Santa Maria, Federal de Mato Grosso do Sul, Federal de São Carlos e Federal do Pampa.  

 

 

Deixe um comentário