Ensino de arte e inclusão: histórias inspiradoras

Hoje, 12 de agosto, é Dia nacional das artes! Neste ano, o ensino de arte foi alterado no Brasil. Aprovada em maio, a Lei de nº 13.278 acrescentou as artes visuais, a dança e o teatro como linguagens obrigatórias nos currículos da educação básica. Até então, a Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB) dava esse status somente à música.

O DIVERSA acredita que a arte é ferramenta fundamental para garantir a autonomia e o desenvolvimento de estudantes com e sem deficiência nas escolas. Por isso, para celebrar a data, selecionamos 3 conteúdos sobre o assunto para educadores. Confira!

Inclusão no ensino de arte

Acessibilidade e arte-educação: estratégias do Metropolitan Museum of Art
Com um acervo de mais de 2 milhões de obras de arte, o terceiro museu mais visitado do mundo em 2015 conta com programas de acesso que garantem vivências educacionais significativas para todos. Neste artigo, a arte-educadora Marie Clapot conta quais estratégias o Metropolitan adota para tornar isso possível.

Dança contemporânea explora movimentos de aluno cadeirante
Ao perguntar em sala de aula quem gostaria de participar de seu projeto de dança, o professor Marcos Antonio Pitanga Costa se surpreendeu ao ouvir, do fundo da sala, seu estudante com deficiência física responder: Eu quero. Nunca havia pensado naquela possibilidade, confessa o educador. A solução encontrada? Mobilizar a escola para a questão da inclusão e tornar o estudante o protagonista do espetáculo.

Música mobiliza alunos surdos e ouvintes
Na Escola Municipal de Ensino Fundamental Raposo Tavares, em Barueri (SP), a professora Eliane Giarola Guimarães tomou proveito do hábito dos estudantes de escutar música no intervalo para realizar um projeto de estudo de gêneros musicais. Com diversos alunos surdos, seu desafio foi elaborar estratégias para não deixá-los de lado nas atividades. Quer saber como ela fez isso? Leia no relato de experiência!

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