12 novas possibilidades de atividades físicas inclusivas

Tênis, vôlei, dança, atletismo e ginástica rítmica são algumas dentre as 12 novas experiências desenvolvidas por escolas públicas de capitais brasileiras que compõem a Coletânea de práticas 2016, um dos materiais resultantes do projeto Portas abertas para a inclusão. Com novas regras e adequações simples, esses e outros esportes podem ser realizados em conjunto por estudantes com e sem deficiência.

A publicação está disponível online e para download em PDF e traz estratégias pedagógicas elaboradas por educadores de todo o Brasil para criar atividades físicas inclusivas para alunos da educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos (EJA) e de espaços informais de educação.

Cada uma das 12 atividades físicas inclusivas selecionadas apresenta um vídeo que sistematiza a experiência, disponível em versão regular e versão com recursos de acessibilidade em Língua brasileira de sinais (Libras) e audiodescrição.

Este vídeo conta com uma versão com Libras e audiodescrição
O projeto faz parte do programa de formação do Instituto Rodrigo Mendes (IRM) e foi criado em 2012 com a intenção de formar educadores para promover a inclusão escolar de estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação por meio da educação física. Seu legado positivo inclui o impacto em centenas de escolas em 15 estados brasileiros, envolvendo 91.954 mil estudantes e certificando 916 educadores.

Experiências de destaque

Os detalhes do planejamento e da execução das atividades físicas inclusivas que fazem parte da Coletânea 2016 também estão disponíveis nos relatos de experiência do DIVERSA. Confira as práticas de destaque:

Dois garotos jogam tênis juntos com raquetes feitas de material reutilizável pintado de azul.
Atividades foram praticadas em conjunto por estudantes com e sem deficiência. Foto: Leonne Sá Fortes.

Escola usa minitênis para trabalhar sustentabilidade e inclusão
Usando materiais reutilizáveis como papelão e isopor, estudantes com e sem deficiência confeccionam raquetes e redes para jogar minitênis juntos.

Cantiga da “Dona aranha” inspira atividades de movimento na educação infantil
Baseados na letra de cantiga popular, educadores criam atividades para estimular desenvolvimento de crianças e melhoram socialização de meninos com autismo.

Escola usa ginástica rítmica para incluir crianças de área de vulnerabilidade
Professores driblam altos custos da ginástica rítmica e levam o esporte para meninas e meninos com e sem deficiência em escola de São Luís (MA).

Mais atividades físicas inclusivas

Quer saber ainda mais sobre educação física inclusiva? Para conhecer outras experiências, faça o download da Coletânea de práticas 2015. Os detalhes das práticas desenvolvidas nas edições anteriores do Portas abertas para a inclusão estão disponíveis na página do projeto no DIVERSA.

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