Como desenvolver estratégias pedagógicas inclusivas?

O ponto de partida deve ser o próprio estudante. É preciso se empenhar em conhecê-lo bem. Partir do seu repertório e dos seus eixos de interesse torna o processo de ensino-aprendizagem muito mais espontâneo, prazeroso e significativo. Uma dica é se perguntar com frequência: o que cada um deles sabe sobre o conceito a ser trabalhado? Como seus interesses podem ser explorados como facilitadores do ensino de cada conteúdo? 

Vale ressaltar a importância de observar as barreiras existentes e investir na diversificação de estratégias pedagógicas. O profissional de Atendimento Educacional Especializado (AEE) tem o papel de colaborar com esse processo. Professores criativos ou que já tenham experiência com inclusão de estudantes com deficiência também podem ser bons parceiros. 

Exemplo disso aconteceu na Escola Municipal de Educação Básica Professora Maria Therezinha Besana, em São Bernardo do Campo (SP). Ao chegar na unidade, Gustavo, um aluno com autismo, começou a apresentar dificuldades no processo de alfabetização. A situação se modificou quando suas educadoras passaram a contextualizar as atividades de acordo com os gostos e interesses do garoto. Saiba mais. 

APRENDA A EXPLORAR OS INTERESSES DOS ALUNOS EM SALA DE AULA 

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